O monitoramento de medicamentos era, até então, uma ferramenta para indicar a qualidade de serviços, mas se tornou obrigatoriedade para todo medicamento produzido, dispensado e vendido no Brasil. Assim, nasceu o Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (SNCM).
Esse tipo de controle se tornou uma tendência mundial, e a princípio, a expectativa sobre ele consiste em que a rastreabilidade tenha impacto direto na produção e custos adicionais de produção, em adaptação tecnológica e de mão de obra. Mas ao fim, espera-se também benefícios como redução de risco, além do aumento da eficiência dos medicamentos. Os medicamentos agora passam a conter um código de barras bidimensional e são controlados ao longo de toda a sua distribuição.
A tecnologia, combinada com a automação dos produtos, atua como forma de monitorar e garantir que o paciente certo receba o medicamento certo, no momento certo.
Estima-se que os setores de Tecnologia da Informação (TI), de Automação e Logística cresça e se movimente cada vez mais por conta da rastreabilidade de medicamentos.
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