O funcionário da farmácia de São Paulo, Igor, ganhou destaque nacional após pagar com o próprio dinheiro um remédio de asma para um garotinho de 9 anos, conhecido como Guilherme. O fato ocorreu às 2h da manhã, Patrícia, mãe do Garoto, foi quem ligou para a farmácia após várias tentativas em outras drogarias.
O balconista atendeu a chamada perguntando se o pedido era urgente, pois devido a hora, a farmácia já não fazia mais entrega. Após perguntar a forma de pagamento para Patrícia, no qual realizaria o pagamento pelo cartão, Igor decidiu ir até o local em que a mulher solicitava ajuda. Pois não poderia sair com a maquininha, e aproveitou o seu horário de janta para atender o pedido solicitado.
"Eu falei que não queria prejudica-lo, mas ele disse que a prioridade era meu filho. Vamos fazer o seguinte, o valor do remédio é R$ 35,00 reais, vou passar no meu cartão. Eu trabalho aqui neste horário, das 11h às 6h da manhã. No dia que a senhora puder, a senhora passa aqui e acerta", lembra Patrícia.
Igor seguiu para casa do garoto para lhe entregar o remédio, quando chegou no local conversou com Patrícia que em seguida passou o remédio para o filho.
"Graças a Deus, depois da primeira respirada, o Guilherme foi melhorando. Eu fiquei tão grata! Imagina, 2 horas da manhã, uma pessoa que não conhece esse menino se dispôs. Eram 35 reais, mas 35 reais que podiam fazer falta a ele. Eu fiquei tão feliz, que não conseguia dormir", conta Patrícia.
O atendente da farmácia relata que não ajudou como um balconista, mas sim como um ser humano, por gostar de ajudar o próximo. Pois pensou que poderia ser com ele, já que tem dois filhos pequenos. No mesmo dia Patrícia já havia transferido o dinheiro para ele.
Após alguns dias, ela e o filho foi até a farmácia para agradece-lo novamente, com um pequeno e simples presente, uma folha com o papai Noel, sendo ele o papai Noel do menino. Igor também recebeu elogios da gerencia da drogaria de São Paulo, servindo como exemplo de um atendimento com qualidade, sendo citado nas reuniões da empresa.
Fonte do texto: razoesparaacreditar.com
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